Francamente...

Filed under: by: Felipe Veronezi


Nesses últimos tempos raramente tenho pensado em fim, nem mesmo no real significado da palavra.
Não há razão para isso, e ralmente, me sinto orgulhoso e feliz com isso.
Para falar a verdade, tenho pensado assim:
Você dá um brinquedo para um menino, ele adora o brinquedo... Num certo dia ele conhece um outro garoto que empresta um brinquedo muito mais interessante do que o que ele tem... O menino já não vai ter o mesmo interesse no brinquedo antigo... Explicar? Acho que não precisa... rs
Parece que o brinquedo que falta tem nome, sobrenome, endereço e MSN...
Como alguém me disse "tudo dá certo para divas", e jajá, eu sei, que por mais que me sacaneiem, vou rir da cara de cada um, como sempre aconteceu...
Eu tenho que aprender a parar de interpretar tudo do meu jeito e julgar assim...
Esse sou eu... Ou não... Também acho que morrerei sozinho, de solidão, numa festa de 1.000 convidados, regada às melhores bebidas, porque ninguém ali vai importar... Quem sabe champagne, uma ilha e um único alguém seja mais interessante...
Tento comer minhas espectativas e promessas, já que ninguém acredita nelas... Porra! Se eu prometi, cumprirei.
Quando eu tiver minha própria marca de roupas e tomar banho de dinheiro, juro que nada nem ninguém vai me deter, Paris que me aguarde rs... Prometo amar alguém e materializar tudo... E que caia morto aquele que falar alguma coisa...
Não é alucinação, não espero que ninguém me entenda. Isso não significa que não acredite ou não vá aceitar um dia quem o conseguir... Sou idealista.
Tenha um bom discurso na boca, algumas expressões blasé, charme e um olhar bonito que me convencerá, ou me fará querer tirar toda a sua roupa rsrs...
Se um dia, e isso vai acontecer logo, eu resolver que não há nada mais pra mim nessa cidade, juro que vou querer 3 ou 4 pessoas no aeroporto comigo, e o resto, que se foda e esqueça que um dia um Veronezi já pisou nessa cidade... Minha memória é regravável, don't worry...
Dentre as pouquíssimas coisas que considero duráveis estão as coisas que prometo e o amor que tenho por mim mesmo, o que não chega nem perto de discursos feministas ridículos, apeas SEI da minha capacidade de ter o que eu quero, QUEM eu quero e ONDE eu quero...
Quanto as promessas, simples... quem sou eu, senão as minhas palavras... quem sou eu pra você? O que eu digo...
Então queridos, se te prometer uma casa, me prostituirei pra comprar uma, se te prometi filhos farei a Nazareth e roubarei um para você... Se te prometi a eternidade, não ache que lhe darei o tempo, mas tenha a certeza de que te darei tudo que precisar enquanto precisar...
Simples e fácil né?

NÃO!
Se fosse , depois disso tudo eu poderia ser convetido em códigos binários e facilmente armazenado no seu pen drive...
Quero mostrar a parte que ão se escreve... A parte que te dá "sensações", a parte que milhões de poetas jamais foram fielmente reais nas suas obras...

Mais ou menos isso...

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